quinta-feira, 3 de março de 2011

17º Chapecó – Florianópolis – (520 km)

Após um café da manhã brasileiro, portanto decente,  no Aspen Hotel (que recomendamos por ser novo e com aptos bem confortáveis), em Chapecó, organizamos os alforjes e rumamos para Floripa. Preocupados com o freio dianteiro da moto e sabendo que íamos enfrentar um trecho de muita decida na BR 282,  passando pela frente da concessionária Kawasaki, nAvenida Getúlio Dorneles Vargas, ainda em Chapecó, entramos na oficina para uma verificada nestes,  onde fomos super bem atendidos pelo gerente Paulo. 


Ao analisar as pastilhas do freio, nos disse que ainda estava com mais de meia vida útil, porém com envidraçamento provocados possivelmente pela poeira proveniente dos ventos das regiões de deserto, nos Andes. Após uma lixada nas partilhas, o freio voltou ao normal e seguimos viagem...fica a dica.


Paulo - Companheiro de Corrientes a Chapecó


17º Chapecó – Florianópolis – (520 km)


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Ufa!!!! Chegamos.

7737 Km

Chegamos em casa



   

terça-feira, 1 de março de 2011

14º, 15º e 16º Dias - Corrientes – Posadas (Arg) - Chapecó(Br)

Saímos de Purmamarca às 9hs chegando em Corrientes 21:30hs, e conforme planejado no dia 27/02.  Após um percurso de 950Km,  sendo 600Km pelo Chaco Argentino com aquelas retas intermináveis num calor dos infernos, muito mosquito, borboletas e sei lá o que tinha mais de insetos naquela região. Tivemos que parar 3 vezes para limpar a bolha da moto e viseiras do capacete.. Uma chacina de insetos.

Como era domingo a cidade de Corrientes estava fervendo, e para variar, todos os argentinos a noite na rua.. uma muvuca..

Após aquela tradicional desmontagem de alforges e devidamente instalados, Hotel Costanera (Não recomendado, péssimo serviço e com um café da manhã com torradas queimadas e meia lunas intragáveis), fomos jantar num restaurante na avenida costaneira (Surubim e Tambaqui, maravilho!).

Dia 28 ficamos em Posadas, Hotel Júlio Cesar (um 4 estrelas) para compensar a furada de Corrientes.. Uma piscina maravilhosa e um café próxima aos servidos nos hotéis do Brasil. O cansaço não permite escrever mais.. Vou posta algumas fotos do Passo de Jama... na aba fotos... Infelizmente o vídeo que montei ficou muito grande e está com erro de execução....

Em Chapecó ficamos no Hotel Aspen, fica aqui nosso agradecimentos pelos serviços do SBTUR quanto a reserva do hotel.






Posadas é uma importante cidade da Província de Misiones devido a sua localização estratégica,  fica situada as margens do rio Paraná.  Foi fundada inicialmente como "Anunciación de Itapúa" em 1615. Posteriormentee foi chamada de "Trinchera de San José".  Seu nome atual foi  posto como uma homenagem a Gervasio Antonio de Posadas, o Diretor de Províncias Unido.


domingo, 27 de fevereiro de 2011

12º e 13ª Dia San Pedro de Atacama –Purmamarca e Corrientes (mil e la vai lambada)


Saímos de San Pedro às 9hs, seguindo dica do Alexandre, grande amigo de viagem.Para garantir mais tempo próximo ao sol do meio dia, uma dica valiosa.  Atravessaremos o Paso de Jama entre 12hs e 3hs.  Não vou falar muito as fotos e vídeo falam por nós. Ficamos em Purmamarca, Hostel Terrazas. Comi a melhor carne que já experimentei até hoje: Lomo de Lhama com batatas dos andes tostadas, acampanhada de um Malbec Elementes de Salta. Bem!!! depois de mal de puna,  4800metros de altitude, muita neve e gelo com um frio de - 1ºC, merecíamos. A Zê!!! rs......MEU DEUS!!!! O QUE ESTOU FAZENDO AQUI!!!....rs.....  













Geisers Del Tatio


13º e 14º Dia - San Pedro de Atacama - Purmamarca - Corrientes


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Ai que frio!!!!!


Valle da Luna

Sol se pondo no Valle da Luna







Hostel Terrazas

Lomo de Lhama (fantástico!!)

Restaurante em Purmamarca da Lhama




Saindo do Resort em San Pedro de Atacama



quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

11º Dia Antofagasta – San Pedro de Atacama (351Km)


Saímos de Antofagasta às 9h da manhã. Como o trajeto até San Pedro de Atacama era de apenas 350km resolvemos almoçar em Calama.  O percurso pela ruta 25 até Calama ainda meio desértico, entretanto,  a ruta 23 até San Pedro de Atacama já possibilitou visualizar vários cumes de vulcões coberto de gelo. 

Para variar,  pousadas, hóteis e hostais completamente lotados. Acabamos ficando no hostal Takha-Takha.. Bem!!!! sem comentário.. A Zê abriu a porta e fez a clássica pergunta: O QUE ESTOU FAZENDO AQUIIIIII????? Eu me esborrachei de rir.. Alertei.. este lugar só tem bicho grilo.

Percorremos até agora 5025Km. A bunda da Zê está quase calejando.. feliz da vida, pois, 
segundo ela, irá economizar uma plástica.

Quando ao curativo  na testa da Zê, não foi um soco do marido, nem tampouco um chifre, e sim uma assadura provocada pelo capacete.. já resolvido com umas pequenas adequações.  

Já compramos os passeios para o Geisers de El Tatio e o Salar de Atacama. Amanhã o dia será cheio começando 4:30h da manhã e terminando 20hs... No dia seguinte começamos a retornar. 









11º Dia - Antofagasta -San Pedro de Atacama


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"Resort" em San Pedro de Atacama





São Pedro de Atacama fica  situado na região norte do Chile em uma zona geográfica onde se encontram as maiores montanhas dos Andes. Sua população é muito reduzida, restrita principalmente a comerciantes, pastores e agricultores. É a porta de entrada para que turistas conheçam uma das regiões mais inóspitas e surreais do globo terrestre: o Deserto do Atacama.  É uma comuna da província de El Loa, localizada na região de Antofogasta e localizada a 2.400 metros de altitude.

Os principais  pontos Turisticos se encontram ao seu entorno:
Valle de la Luna , é uma depressão de 500 metros de diâmetro, com solo salino e rodeado por morros com formações exóticas lembrando o solo lunar. Destacam-se as Três Marias, Anfiteatro e cavernas. Há uma grande quantidade de Cristais de sal. O melhor período para visita é no horário da manhã cedo ou no final da tarde devido ao intenso calor do dia podendo chegar facilmente aos 54°C.
El Tátio (gêiseres), a 4.300 metros de altitude aos pés do vulcão Tatio, com um campo geotérmico forma  uma das principais atrações. Ao amanhecer, afloram violentos jatos de vapor dos poços de água fervente. O conjunto formado pelo colorido do solo, o céu limpo e as colunas de até 6 metros de vapor é de rara beleza. Normalmente essa visita se completa com os Baños de Puritama poço termal.


quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

10º Dia - Copiapó - Antofagasta

Havíamos programado sair de Copiapó e ir direto para San Pedro de Atacama. Mas o conforto do  hotel Chagall  (Copiapó) não permitiu. Após 4000km de estrada não tinha como deixar de dormir até mais tarde. O mais engraçado é que achávamos que seria um dos piores lugares para dormir e acabou sendo o melhor até agora.

Como saímos 9h da manhã resolvemos ficar em Antofagasta. A cidade é uma graça, a beira do Pacífico. Após 540Km de deserto e sem um único verde, descemos até esta simpática cidade. estamos no hotel Tatio que fica a beira mar, na av: Grécia nº 1000. Foto abaixo:


10º Dia - Copiapó - Antofagasta


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Sacada do nosso apto no Hotel Tatio


Deserto rumo a Antofagasta


Muito árido



Sopa no deserto. O que faz a fome!! (e o lugar!!!!)

 Mão do Deserto, escultura criada pelo artista chileno Mario Irarrázabal

9º Dia - Santiago – Copiapó (785 km)

Chegamos em Copiapó às 19:15hs.  Conforme planejado, saímos de Santiago às 7hs, rumo ao norte, num percurso cheio de contrastes. De um lado o oceano Pacífico, de outro os Andes, um oceano sem fim e ao lado em 800km sem uma nuvem no céu. Um clima completamente  árido. Hoje a Zê fez algumas dezenas de vezes  aquela clássica pergunta: O que estou fazendo aqui? Rs...... A duplicação da Ruta 5, provocou algumas paradas e em conseqüência o cansaço.  Estamos no Hotel Chagall em Copiapó, muito confortável. Jantamos muito bem, e o cinema na praça é inusitado, coisas do interior, inclusive no Chile. Haaa!!! Vestisqueiro Reserva  Cabernet Sauvignon a  5mil pesos chilenos é sacanagem (R$17,00), nosso vinho de hoje.

A Zê amarelou. Ventos, clima seco, caminhões, 1200m de altitude num momento, noutro  zero. Montanhas, mar, vento do deserto,  frio, calor... e as perguntas constantes .. O que faço aqui......Eu!!!! Simplesmente um show da natureza...


































  




segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

8ª Dia - Santiago Vina del Mar e Valparaiso

Fase etílica e gastronômica da viagem.

Depois de vinhos de uvas Malbec, Cabernet Sauvignon, provamos um Syrah Santa Ema reserva 2008 do Valle de Cachapoal e um Pinot Noir da Vina Casa Blanca, Coleccion Privada..Viajar de moto não é só calor e frio! Haaaa!!!Ttem acompanhamentos também:

Jantar despedida em Santiago

Mix de frutos do mar no restaurante Don Augustos - Mercado Central de Santiago

Saladinha de sempre da Zê

Bife de chorizo ao ponto, meu claro!
Alexandre - Viajando sozinho numa Suzuki Burgman 400





Valparaiso

Mecado Central

Nosso adesivo registrado no Mercado Central

sábado, 19 de fevereiro de 2011

6º e 7º Dias - Mendoza a Santiago (340 km)


Saímos de Mendoza do Hotel San Martin, bem em frente da Plaza da Independecia às 9h. Como os mapas da Argentina do projeto Mapear V9.2 são atuais e muito completos, realmente foi muito fácil encontrar tudo o que precisávamos através do GPS. Pegamos o melhor roteiro em termos de segurança, através da Ruta 7, passando por Uspallata, que possui algumas estações de esqui, que faz parte do parque Aconcaguá até o limite dos países Argentina/Chile. Na Alfândega, talvez pelo pouco movimento, os atendentes foram muito cordiais, e os procedimentos apesar de toda a burocracia chilena, até que foi rápido, 30min. Descemos os Caracoles onde a Zê até agora esta tonda, de tantas curvas, fotos abaixo, seguindo então para Los Andes e Ruta 5 até Santiago.

Em Santiago o GPS ajudou até entrar na cidade, mais depois disso..... Enfim! Eu havia colocado as coordenadas geográficas do Hotel (Monte Carlo) achando que ajudaria, mais foi um parto chegar até o hotel, ainda bem que é sábado e o trânsito estava tranquilo.


O Hotel é bem antigo, mas confortável, com bom serviço e bem localizado, bairro Bella Vista, em frente ao Cerro Santa Lucia cercado de muito verde.

Oi pessoal,
Agora que sobrou um pouquinho do notebook pra mim e também consegui me refazer um pouco do cansaço...o bumbum ainda dói, mas valeu cada minuto. A viagem de Santa Fé a Mendoza foi extremamente cansativa...mais de 900 km. No dia seguinte fizemos um "maravilhoso" passeio pelas bodegas e uma fábrica de azeite de oliva...Luiz saiu frustrado porque pensou que ia tomar um porre de vinho na degustação...maior mico...nem água ganhou...hehehe.
Já o trajeto de Mendoza para Santiago foi de adrenalina pura...as cordilheiras são simplesmente espetaculares...morri de medo na descida dos caracoles...
Aqui em Santiago, após um tour pela Cidade, chegamos ao hotel, como já falou o Luiz, simples mas com cama e chuveiro decentes. Após um cochilo merecido fomos jantar num Bistro perto do hotel "Bistro Patagônia". O Luiz como sempre acertou no vinho: Um Syrah, Santa Ema, safra 2008, Reserva do Valle do Cachapoal.


6º dia - Mendoza a Santiago (340 km)

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Em frente estação de esqui


Subindo a cordilheira

Mesmo em fevereiro ainda tem gelo nos cumes


Tranquera que ajuda muito




Santiago foi fundada em 1541 pelo conquistador espanhol Pedro Valdívia e chegou a sua independência em 1818 se tornando capital da nação. Possui muitas atrações como o Museu de História Natural com coleções pré-colombianas, o Museu de Arte Contemporânea e o Museu de Solidariedade de Salvador Allende com criações contemporâneas de diversos artistas do mundo. Está situada a 520 metros de altura, próximo à Cordilheira dos Andes sendo a principal cidade do Chile comercialmente e culturalmente.

O vinho chileno é considerado por muitos especialistas como um dos melhores do mundo, graças ao clima ideal para o plantio da uva. Na periferia de Santiago várias vinícolas mantêm programas de visitas com direito a degustação e acompanhamento de guias especializados. Duas vinícolas se destacam perto de Santiago, a Santa Rita, Viña Santa Rita (56-2) 362 2520, e a Concha Y Toro, Concha y Toro (56-2) 821 7069.
O Mercado Central é uma boa opção para conhecer restaurantes especializados em peixes e frutos do mar, pela qualidade e variedade de ofertas, garantidas pela proximidade do mar e pela corrente de água gelada que banha o litoral chileno.





quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

4º e 5º Dia - Santa Fé – Mendoza (950 km)

Saímos de Santa Fé às 9hs, horário local, o trajeto compreendeu a ruta 19 até San Francisco, com muitas obras. A ruta 158 até Rio Cuarto, com um calor infernal (37,5º). Ruta 08 até Villa Mercedes e ruta 07 até Mendonza com um clima super agradável em altitude de 680m.

Estamos hospedados no Hotel San Martin, após 4 tentativas. Tudo lotado! Americanos e Brasileiros. Após  950km de estrada, o cansaço é grande! Jantamos um lomo ao Malbec, maravilhoso!, acompanhado de um Terrazas Reserva, Cabernet Sauvignon.  Amanhã postamos as fotos e alguns detalhes destre trecho.

Mendoza foi fundada em 1561, além de ser conhecida por suas belas paisagens, tento o cenário dos Andes como pano de fundo e o imponente Monte Aconcagua (6.962 m), o mais alto do continente, é um dos 24 estados federais que integram à República Argentina, e seu território está dividido em 18 departamentos, cada um deles, com seu próprio poder político e administrativo. A capital da província é a Cidade de Mendoza, enquanto que San Rafael é a segunda cidade em importância, centro regional que lidera o sul mendocino. A Província de Mendoza também é conhecida como a terra do bom Vinho produzido e exportado para muitos países, especialmente a sua variedade Malbec. É também um grande produtor de cabernet sauvignon, sauvignon blanc, Syrah, Tempranillo, Merlot, chardonnais, Semillon chenin e Bonarda. Possui mais de 1200 vinícolas sendo que mais de 100 estão habilitdadas para receber visitantes.



4º Dia - Santa Fé - Mendoza


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Atrações a serem visitadas:

Caminho dos vinhos:

Turismo

Algumas bodegas (vinícolas) de Mendoza

Bodega Carlos Pulenta (Finca e Bodega Vistalba) A 20 km de Mendoza - Roque Saenz Peña, 3531 (Luján de Cuyo). Uma das vinícolas mais agradáveis de serem visitadas. Fabrica os premiados cortes Vistalba e Tomero.

Bodega Catena Zapata:  A 30 km de Mendoza - J. Cobos, s/nº (Luján de Cuyo). A vinícola foi undada pelo italiano Nicola Catena em 1902. Produz bons vinhos em terras altas da pré-cordilheira, como o Catena Zapata Estiba Reservada, o Angélica Zapata e o DV Catena. Seu vinho mais renomado (e caro) é o excelente Nicolas Catena, feito de Malbec e Cabernet Sauvignon.

Bodega Escorihuela:  A 2 km de Mendoza - Belgrano, 1188 (Godoy Cruz) (424-2282. Vicícola fundada pelo aragonês Miguel Escorihuela Gascón em 1884, é uma das bodegas mendocinas mais antigas e também uma das mais visitadas, pois fica muito perto da cidade. Produz os rótulos Pinar del Rio, Carcassonne, Escorihuela Gascón e Don Miguel.

Bodega Familia Zuccardi: A 34 km de Mendoza - RP 33, km 7,5 (Maipú) ( 441-0000. A contribuição dos Zuccardi na produção de vinhos na região mendocina começou em 1949, quando o engenheiro Alberto Zuccardi desenvolveu sistemas de irrigação para vinhas. Em 1968 fundou sua bodega, que utiliza tecnologia avançada. Os varietais da Vicícola Familia Zuccardi são exportados para vários países. A bodega possui um excelente restaurante.

Bodega Fincas Patagônicas: - RP 15 (Vieja Ruta 40), Km 32 (Agrelo, Luján de Cuyo) Produz os ótimos varietais Tapiz a partir de uvas tintas Cabernet Sauvignon, Merlot e Malbec, e das brancas Chardonnay, Sauvignon Blanc e Torrontés. Seu Malbec foi mencionado como “el mejor” no guia anual de compras de 2002 da Wine & Spirits e, em 2004, citado como Best Value pelo Wine Spectator.

Bodega Luigi Bosca: A 15 km de Mendoza - Av. San Martín, 2044 (Luján de Cuyo) ( 498-0437. Fundada em 1901, trabalha com ampla gama de uvas, produzindo os rótulos Luigi Bosca Alta Gama, Luigi Bosca Reserva e Finca La Linda.

Bodega Nieto Senetiner: A 18 km de Mendoza. - Guarda Vieja s/nº, Vistalba (Luján de Cuyo). A vinícola, fundada em 1888 por imigrantes italianos, foi adquirida pela família Nieto Senetiner em 1969. Produz varietais com Chardonnay, Pinot Noir, Merlot, Cabernet Sauvignon, Malbec, Syrah, Bonarda, Barbera, Chenin e Torrontés. Seu carro-chefe é o premiado Don Nicanor Malbec.

Bodega Norton: A 23 km de Mendoza - RP 15, km 23,5 (Luján de Cuyo) A vinícola é famosa pela boa relação preço/qualidade, pelo Malbec DOC (de Denominación de Origen Controlada, o primeiro da Argentina) e pelos bons vinhos de suas linhas Privada e Reserva, trabalha com ampla gama de varietais.

Bodega Salentein: A 110 km de Mendoza (Valle de Uco) - Ruta 89 esq. c/ Elías Videla (Tunuyán). Sua produção combina técnicas artesanais trazidas da Europa com tecnologia de ponta. Na vinícola funciona a Posada Salentein; hospedar-se ali por uma noite pode ser uma ótima pedida.

Bodega Terrazas de los Andes: A 24 km de Mendoza - Thames esq. c/ Cochabamba (Luján de Cuyo). Primeira vinícola da Moët & Chandon fora da França. Produz as marcas Afincado (apenas em anos excepcionais), Terraza de los Andes Reserva e Terraza de los Andes, todos eles varietais, com uvas Malbec, Cabernet Sauvignon, Chardonnay, Merlot e Syrah, cada uma delas plantada a uma altura diferente. Possui restaurante e oferece possibilidade de hospedagem.

Bodega Trapiche: Mitre s/nº (Coquimbito, Maipú, Grande Mendoza). A casa, fundada em 1883, é bem conhecida também fora da Argentina. Foi considerada a melhor bodega argentina do ano de 2006. Nos seus vinhedos são cultivadas uvas Cabernet Sauvignon, Malbec, Merlot, Pinot Noir, Barbera, Bonarda, Tempranillo, Chardonnay e Torrontés.



quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

3º Dia - Uruguaina a Santa Fé

Saímos de Uruguaiana às 8:30, hora do Brasil. Na alfândega os procedimentos foram relativamente rápidos. Abastecemos no posto YPF ao lado do alfândega, onde somente havia disponível gasolina especial, segundo a frentista, nos meses de janeiro e fevereiro está havendo muito consumo de nafta, estando em falta a gasolina "comum". Bem, o preço da gasolina de 97,3 octanas está $ 4,90 pesos. Um absurdo de caro.... Já pagamos 3,90 ano passado..

Abastecidos seguimos pela Ruta 14, onde passamos por vários pontos em obras de duplicação, um saco!!! Para ajudar ainda vários postos não tinham nafta.... O guardas evoluíram no esquema de proprina. Agora, vendem guias de rutas, " Atlas" onde não se consegue entender bulufas, quanto mais ler. Preço? Solamente 30,00 pesos.

Estamos tendo um pequeno problema na moto.. Levei na Suzuki em Porto Alegre, onde fizeram um remapeamento da injeção eletrônica, pois o consumo, que já não e baixo, estava, segundo o Edson, igual a um Galaxie. Bem!! Achei que tinham resolvido, mas a lenta voltou a dar problema no meio deste trajeto.. Como fiquei acompanhando os serviços na autorizada, ajustei a marcha lenta manualmente. Aparentemente, está resolvendo...

O trajeto de hoje foi bem cansativo, um calor dos infernos, como diz o meu amigo Gustavo, "ISSO É COISA DE POBRE!". A Zê já se perguntou "O QUE ESTOU FAZENDO AQUI?". Respondi: Zê, mal começamos a viagem.

Cardápio do almuerzo de hj no posto de gasolina, sanduíche para mim e club social de Floripa para a Patrícinha, imaginem pq ela não quis comer.

Chegamos em Santa fé, derretidos, mas inteiros. Estamos no Hotel Corrientes. Banho tomado, passeio no calçadão principal e após o café e câmbio, viemos correndo para o hotel para se jogar na piscina... Num calor de 34ºC, foi um SPA. (Zê e Luiz)


3º Dia - Uruguaina a Santa Fé


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Quem te viu.......

Depois de escaldar - merecido

Ponte entre Uruguaiana e Paso de Los Libres

Aquele parada de muitas...

Dia 15/02 - Porto Alegre - Uruguaiana (630 km):

Este trajeto foi totalmete realizado pela BR 290. A cidade de Uruguaiana localiza-se na Região da Campanha Ocidental, limitando- se ao Norte, do Município de Itaqui , ao Sul com a República Oriental do Uruguai, ao Leste com o Município de Alegrete e Quarai, e a Oeste com a República Argentina. Situada à margem esquerda do Rio Uruguai, na fronteira Brasil/Argentina. Do outro lado do rio fica a cidade Argentina de Paso de los Libres. A principal atividade econômica é agropecuária, com extensas lavouras de arroz e gado de corte e reprodução. É o grande portão de entrada do Brasil para argentinos e chilenos que resolvem chegar em nosso país via rodoviária. É a principal saída do Brasil para aqueles que pretendem visitar a Argentina e o Chile de carro.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

2º Dia - Porto Alegre - Uruguaiana (630km)

Previsão de saída dia 15/02 - Este trajeto será totalmete realizado pela BR 290. A cidade de Uruguaiana localiza-se na Região da Campanha Ocidental, limitando- se ao Norte, do Município de Itaqui , ao Sul com a República Oriental do Uruguai, ao Leste com o Município de Alegrete e Quarai, e a Oeste com a República Argentina. Situada à margem esquerda do Rio Uruguai, na fronteira Brasil/Argentina. Do outro lado do rio fica a cidade Argentina de Paso de los Libres. A principal atividade econômica é agropecuária, com extensas lavouras de arroz e gado de corte e reprodução. É o grande portão de entrada do Brasil para argentinos e chilenos que resolvem chegar em nosso país via rodoviária. É a principal saída do Brasil para aqueles que pretendem visitar a Argentina e o Chile de carro.

Porto Alegre - Uruguaiana (630km)


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