Saímos de San Pedro às 9hs, seguindo dica do Alexandre, grande amigo de viagem.Para garantir mais tempo próximo ao sol do meio dia, uma dica valiosa. Atravessaremos o Paso de Jama entre 12hs e 3hs. Não vou falar muito as fotos e vídeo falam por nós. Ficamos em Purmamarca, Hostel Terrazas. Comi a melhor carne que já experimentei até hoje: Lomo de Lhama com batatas dos andes tostadas, acampanhada de um Malbec Elementes de Salta. Bem!!! depois de mal de puna, 4800metros de altitude, muita neve e gelo com um frio de - 1ºC, merecíamos. A Zê!!! rs......MEU DEUS!!!! O QUE ESTOU FAZENDO AQUI!!!....rs.....
Saímos de Antofagasta às 9h da manhã. Como o trajeto até San Pedro de Atacama era de apenas 350km resolvemos almoçar em Calama. O percurso pela ruta 25 até Calama ainda meio desértico, entretanto, a ruta 23 até San Pedro de Atacama já possibilitou visualizar vários cumes de vulcões coberto de gelo.
Para variar, pousadas, hóteis e hostais completamente lotados. Acabamos ficando no hostal Takha-Takha.. Bem!!!! sem comentário.. A Zê abriu a porta e fez a clássica pergunta: O QUE ESTOU FAZENDO AQUIIIIII????? Eu me esborrachei de rir.. Alertei.. este lugar só tem bicho grilo.
Percorremos até agora 5025Km. A bunda da Zê está quase calejando.. feliz da vida, pois,
segundo ela, irá economizar uma plástica.
Quando ao curativo na testa da Zê, não foi um soco do marido, nem tampouco um chifre, e sim uma assadura provocada pelo capacete.. já resolvido com umas pequenas adequações.
Já compramos os passeios para o Geisers de El Tatio e o Salar de Atacama. Amanhã o dia será cheio começando 4:30h da manhã e terminando 20hs... No dia seguinte começamos a retornar.
São Pedro de Atacama fica situado na região norte do Chile em uma zona geográfica onde se encontram as maiores montanhas dos Andes. Sua população é muito reduzida, restrita principalmente a comerciantes, pastores e agricultores. É a porta de entrada para que turistas conheçam uma das regiões mais inóspitas e surreais do globo terrestre: o Deserto do Atacama. É uma comuna da província de El Loa, localizada na região de Antofogasta e localizada a 2.400 metros de altitude.
Os principais pontos Turisticos se encontram ao seu entorno:
Valle de la Luna , é uma depressão de 500 metros de diâmetro, com solo salino e rodeado por morros com formações exóticas lembrando o solo lunar. Destacam-se as Três Marias, Anfiteatro e cavernas. Há uma grande quantidade de Cristais de sal. O melhor período para visita é no horário da manhã cedo ou no final da tarde devido ao intenso calor do dia podendo chegar facilmente aos 54°C.
El Tátio (gêiseres), a 4.300 metros de altitude aos pés do vulcão Tatio, com um campo geotérmico forma uma das principais atrações. Ao amanhecer, afloram violentos jatos de vapor dos poços de água fervente. O conjunto formado pelo colorido do solo, o céu limpo e as colunas de até 6 metros de vapor é de rara beleza. Normalmente essa visita se completa com os Baños de Puritamapoço termal.
Havíamos programado sair de Copiapó e ir direto para San Pedro de Atacama. Mas o conforto do hotel Chagall (Copiapó) não permitiu. Após 4000km de estrada não tinha como deixar de dormir até mais tarde. O mais engraçado é que achávamos que seria um dos piores lugares para dormir e acabou sendo o melhor até agora.
Como saímos 9h da manhã resolvemos ficar em Antofagasta. A cidade é uma graça, a beira do Pacífico. Após 540Km de deserto e sem um único verde, descemos até esta simpática cidade. estamos no hotel Tatio que fica a beira mar, na av: Grécia nº 1000. Foto abaixo:
Chegamos em Copiapó às 19:15hs. Conforme planejado, saímos de Santiago às 7hs, rumo ao norte, num percurso cheio de contrastes. De um lado o oceano Pacífico, de outro os Andes, um oceano sem fim e ao lado em 800km sem uma nuvem no céu. Um clima completamente árido. Hoje a Zê fez algumas dezenas de vezes aquela clássica pergunta: O que estou fazendo aqui? Rs...... A duplicação da Ruta 5, provocou algumas paradas e em conseqüência o cansaço. Estamos no Hotel Chagall em Copiapó, muito confortável. Jantamos muito bem, e o cinema na praça é inusitado, coisas do interior, inclusive no Chile. Haaa!!! Vestisqueiro Reserva Cabernet Sauvignon a 5mil pesos chilenos é sacanagem (R$17,00), nosso vinho de hoje.
A Zê amarelou. Ventos, clima seco, caminhões, 1200m de altitude num momento, noutro zero. Montanhas, mar, vento do deserto, frio, calor... e as perguntas constantes .. O que faço aqui......Eu!!!! Simplesmente um show da natureza...
Depois de vinhos de uvas Malbec, Cabernet Sauvignon, provamos um Syrah Santa Ema reserva 2008 do Valle de Cachapoal e um Pinot Noir da Vina Casa Blanca, Coleccion Privada..Viajar de moto não é só calor e frio! Haaaa!!!Ttem acompanhamentos também:
Jantar despedida em Santiago
Mix de frutos do mar no restaurante Don Augustos - Mercado Central de Santiago
Saladinha de sempre da Zê
Bife de chorizo ao ponto, meu claro!
Alexandre - Viajando sozinho numa Suzuki Burgman 400
Saímos de Mendoza do Hotel San Martin, bem em frente da Plaza da Independecia às 9h. Como os mapas da Argentina do projeto Mapear V9.2 são atuais e muito completos, realmente foi muito fácil encontrar tudo o que precisávamos através do GPS. Pegamos o melhor roteiro em termos de segurança, através da Ruta 7, passando por Uspallata, que possui algumas estações de esqui, que faz parte do parque Aconcaguá até o limite dos países Argentina/Chile. Na Alfândega, talvez pelo pouco movimento, os atendentes foram muito cordiais, e os procedimentos apesar de toda a burocracia chilena, até que foi rápido, 30min. Descemos os Caracoles onde a Zê até agora esta tonda, de tantas curvas, fotos abaixo, seguindo então para Los Andes e Ruta 5 até Santiago.
Em Santiago o GPS ajudou até entrar na cidade, mais depois disso..... Enfim! Eu havia colocado as coordenadas geográficas do Hotel (Monte Carlo) achando que ajudaria, mais foi um parto chegar até o hotel, ainda bem que é sábado e o trânsito estava tranquilo.
O Hotel é bem antigo, mas confortável, com bom serviço e bem localizado, bairro Bella Vista, em frente ao Cerro Santa Lucia cercado de muito verde.
Oi pessoal,
Agora que sobrou um pouquinho do notebook pra mim e também consegui me refazer um pouco do cansaço...o bumbum ainda dói, mas valeu cada minuto. A viagem de Santa Fé a Mendoza foi extremamente cansativa...mais de 900 km. No dia seguinte fizemos um "maravilhoso" passeio pelas bodegas e uma fábrica de azeite de oliva...Luiz saiu frustrado porque pensou que ia tomar um porre de vinho na degustação...maior mico...nem água ganhou...hehehe.
Já o trajeto de Mendoza para Santiago foi de adrenalina pura...as cordilheiras são simplesmente espetaculares...morri de medo na descida dos caracoles...
Aqui em Santiago, após um tour pela Cidade, chegamos ao hotel, como já falou o Luiz, simples mas com cama e chuveiro decentes. Após um cochilo merecido fomos jantar num Bistro perto do hotel "Bistro Patagônia". O Luiz como sempre acertou no vinho: Um Syrah, Santa Ema, safra 2008, Reserva do Valle do Cachapoal.
Santiago foi fundada em 1541 pelo conquistador espanhol Pedro Valdívia e chegou a sua independência em 1818 se tornando capital da nação. Possui muitas atrações como o Museu de História Natural com coleções pré-colombianas, o Museu de Arte Contemporânea e o Museu de Solidariedade de Salvador Allende com criações contemporâneas de diversos artistas do mundo. Está situada a 520 metros de altura, próximo à Cordilheira dos Andes sendo a principal cidade do Chile comercialmente e culturalmente.
O vinho chileno é considerado por muitos especialistas como um dos melhores do mundo, graças ao clima ideal para o plantio da uva. Na periferia de Santiago várias vinícolas mantêm programas de visitas com direito a degustação e acompanhamento de guias especializados. Duas vinícolas se destacam perto de Santiago, a Santa Rita, Viña Santa Rita (56-2) 362 2520, e a Concha Y Toro, Concha y Toro (56-2) 821 7069.
O Mercado Central é uma boa opção para conhecer restaurantes especializados em peixes e frutos do mar, pela qualidade e variedade de ofertas, garantidas pela proximidade do mar e pela corrente de água gelada que banha o litoral chileno.
Saímos de Santa Fé às 9hs, horário local, o trajeto compreendeu a ruta 19 até San Francisco, com muitas obras. A ruta 158 até Rio Cuarto, com um calor infernal (37,5º). Ruta 08 até Villa Mercedes e ruta 07 até Mendonza com um clima super agradável em altitude de 680m.
Estamos hospedados no Hotel San Martin, após 4 tentativas. Tudo lotado! Americanos e Brasileiros. Após 950km de estrada, o cansaço é grande! Jantamos um lomo ao Malbec, maravilhoso!, acompanhado de um Terrazas Reserva, Cabernet Sauvignon. Amanhã postamos as fotos e alguns detalhes destre trecho.
Mendoza foi fundada em 1561, além de ser conhecida por suas belas paisagens, tento o cenário dos Andes como pano de fundo e o imponente Monte Aconcagua (6.962 m), o mais alto do continente, é um dos 24 estados federais que integram à República Argentina, e seu território está dividido em 18 departamentos, cada um deles, com seu próprio poder político e administrativo. A capital da província é a Cidade de Mendoza, enquanto que San Rafael é a segunda cidade em importância, centro regional que lidera o sul mendocino. A Província de Mendoza também é conhecida como a terra do bom Vinho produzido e exportado para muitos países, especialmente a sua variedade Malbec. É também um grande produtor de cabernet sauvignon, sauvignon blanc, Syrah, Tempranillo, Merlot, chardonnais, Semillon chenin e Bonarda. Possui mais de 1200 vinícolas sendo que mais de 100 estão habilitdadas para receber visitantes.
Bodega Carlos Pulenta (Finca e Bodega Vistalba) A 20 km de Mendoza - Roque Saenz Peña, 3531 (Luján de Cuyo). Uma das vinícolas mais agradáveis de serem visitadas. Fabrica os premiados cortes Vistalba e Tomero.
Bodega Catena Zapata: A 30 km de Mendoza - J. Cobos, s/nº (Luján de Cuyo). A vinícola foi undada pelo italiano Nicola Catena em 1902. Produz bons vinhos em terras altas da pré-cordilheira, como o Catena Zapata Estiba Reservada, o Angélica Zapata e o DV Catena. Seu vinho mais renomado (e caro) é o excelente Nicolas Catena, feito de Malbec e Cabernet Sauvignon.
Bodega Escorihuela: A 2 km de Mendoza - Belgrano, 1188 (Godoy Cruz) (424-2282. Vicícola fundada pelo aragonês Miguel Escorihuela Gascón em 1884, é uma das bodegas mendocinas mais antigas e também uma das mais visitadas, pois fica muito perto da cidade. Produz os rótulos Pinar del Rio, Carcassonne, Escorihuela Gascón e Don Miguel.
Bodega Familia Zuccardi: A 34 km de Mendoza - RP 33, km 7,5 (Maipú) ( 441-0000. A contribuição dos Zuccardi na produção de vinhos na região mendocina começou em 1949, quando o engenheiro Alberto Zuccardi desenvolveu sistemas de irrigação para vinhas. Em 1968 fundou sua bodega, que utiliza tecnologia avançada. Os varietais da Vicícola Familia Zuccardi são exportados para vários países. A bodega possui um excelente restaurante.
Bodega Fincas Patagônicas: - RP 15 (Vieja Ruta 40), Km 32 (Agrelo, Luján de Cuyo) Produz os ótimos varietais Tapiz a partir de uvas tintas Cabernet Sauvignon, Merlot e Malbec, e das brancas Chardonnay, Sauvignon Blanc e Torrontés. Seu Malbec foi mencionado como “el mejor” no guia anual de compras de 2002 da Wine & Spirits e, em 2004, citado como Best Value pelo Wine Spectator.
Bodega Luigi Bosca: A 15 km de Mendoza - Av. San Martín, 2044 (Luján de Cuyo) ( 498-0437. Fundada em 1901, trabalha com ampla gama de uvas, produzindo os rótulos Luigi Bosca Alta Gama, Luigi Bosca Reserva e Finca La Linda.
Bodega Nieto Senetiner: A 18 km de Mendoza. - Guarda Vieja s/nº, Vistalba (Luján de Cuyo). A vinícola, fundada em 1888 por imigrantes italianos, foi adquirida pela família Nieto Senetiner em 1969. Produz varietais com Chardonnay, Pinot Noir, Merlot, Cabernet Sauvignon, Malbec, Syrah, Bonarda, Barbera, Chenin e Torrontés. Seu carro-chefe é o premiado Don Nicanor Malbec.
Bodega Norton: A 23 km de Mendoza - RP 15, km 23,5 (Luján de Cuyo) A vinícola é famosa pela boa relação preço/qualidade, pelo Malbec DOC (de Denominación de Origen Controlada, o primeiro da Argentina) e pelos bons vinhos de suas linhas Privada e Reserva, trabalha com ampla gama de varietais.
Bodega Salentein: A 110 km de Mendoza (Valle de Uco) - Ruta 89 esq. c/ Elías Videla (Tunuyán). Sua produção combina técnicas artesanais trazidas da Europa com tecnologia de ponta. Na vinícola funciona a Posada Salentein; hospedar-se ali por uma noite pode ser uma ótima pedida.
Bodega Terrazas de los Andes: A 24 km de Mendoza - Thames esq. c/ Cochabamba (Luján de Cuyo). Primeira vinícola da Moët & Chandon fora da França. Produz as marcas Afincado (apenas em anos excepcionais), Terraza de los Andes Reserva e Terraza de los Andes, todos eles varietais, com uvas Malbec, Cabernet Sauvignon, Chardonnay, Merlot e Syrah, cada uma delas plantada a uma altura diferente. Possui restaurante e oferece possibilidade de hospedagem.
Bodega Trapiche: Mitre s/nº (Coquimbito, Maipú, Grande Mendoza). A casa, fundada em 1883, é bem conhecida também fora da Argentina. Foi considerada a melhor bodega argentina do ano de 2006. Nos seus vinhedos são cultivadas uvas Cabernet Sauvignon, Malbec, Merlot, Pinot Noir, Barbera, Bonarda, Tempranillo, Chardonnay e Torrontés.
Saímos de Uruguaiana às 8:30, hora do Brasil. Na alfândega os procedimentos foram relativamente rápidos. Abastecemos no posto YPF ao lado do alfândega, onde somente havia disponível gasolina especial, segundo a frentista, nos meses de janeiro e fevereiro está havendo muito consumo de nafta, estando em falta a gasolina "comum". Bem, o preço da gasolina de 97,3 octanas está $ 4,90 pesos. Um absurdo de caro.... Já pagamos 3,90 ano passado..
Abastecidos seguimos pela Ruta 14, onde passamos por vários pontos em obras de duplicação, um saco!!! Para ajudar ainda vários postos não tinham nafta.... O guardas evoluíram no esquema de proprina. Agora, vendem guias de rutas, " Atlas" onde não se consegue entender bulufas, quanto mais ler. Preço? Solamente 30,00 pesos.
Estamos tendo um pequeno problema na moto.. Levei na Suzuki em Porto Alegre, onde fizeram um remapeamento da injeção eletrônica, pois o consumo, que já não e baixo, estava, segundo o Edson, igual a um Galaxie. Bem!! Achei que tinham resolvido, mas a lenta voltou a dar problema no meio deste trajeto.. Como fiquei acompanhando os serviços na autorizada, ajustei a marcha lenta manualmente. Aparentemente, está resolvendo...
O trajeto de hoje foi bem cansativo, um calor dos infernos, como diz o meu amigo Gustavo, "ISSO É COISA DE POBRE!". A Zê já se perguntou "O QUE ESTOU FAZENDO AQUI?". Respondi: Zê, mal começamos a viagem.
Cardápio do almuerzo de hj no posto de gasolina, sanduíche para mim e club social de Floripa para a Patrícinha, imaginem pq ela não quis comer.
Chegamos em Santa fé, derretidos, mas inteiros. Estamos no Hotel Corrientes. Banho tomado, passeio no calçadão principal e após o café e câmbio, viemos correndo para o hotel para se jogar na piscina... Num calor de 34ºC, foi um SPA. (Zê e Luiz)
Este trajeto foi totalmete realizado pela BR 290. A cidade de Uruguaiana localiza-se na Região da Campanha Ocidental, limitando- se ao Norte, do Município de Itaqui , ao Sul com a República Oriental do Uruguai, ao Leste com o Município de Alegrete e Quarai, e a Oeste com a República Argentina. Situada à margem esquerda do Rio Uruguai, na fronteira Brasil/Argentina. Do outro lado do rio fica a cidade Argentina de Paso de los Libres. A principal atividade econômica é agropecuária, com extensas lavouras de arroz e gado de corte e reprodução. É o grande portão de entrada do Brasil para argentinos e chilenos que resolvem chegar em nosso país via rodoviária. É a principal saída do Brasil para aqueles que pretendem visitar a Argentina e o Chile de carro.
Previsão de saída dia 15/02 - Este trajeto será totalmete realizado pela BR 290. A cidade de Uruguaiana localiza-se na Região da Campanha Ocidental, limitando- se ao Norte, do Município de Itaqui , ao Sul com a República Oriental do Uruguai, ao Leste com o Município de Alegrete e Quarai, e a Oeste com a República Argentina. Situada à margem esquerda do Rio Uruguai, na fronteira Brasil/Argentina. Do outro lado do rio fica a cidade Argentina de Paso de los Libres. A principal atividade econômica é agropecuária, com extensas lavouras de arroz e gado de corte e reprodução. É o grande portão de entrada do Brasil para argentinos e chilenos que resolvem chegar em nosso país via rodoviária. É a principal saída do Brasil para aqueles que pretendem visitar a Argentina e o Chile de carro.
Saída acertada... é dia 14/02/2011, indo pela BR 101 por 490 km, até a cidade de Porto Alegre.
A ansiedade é grande. Arrumei a mala...que espaço mísero....
De tudo que separei, só consegui encaixar 40%. Meu Deus!!! Couberam em uma única mala lateral: duas calças, uma jeans e uma de malha, cinco camisetas, um shorts, um vestido de malha, cinco blusas de manga cumprida, uma cashmere, 14 calcinhas, quatro soutiens, dois biquinis, um cinto, uma sandália, um tênis, um sapato, quatro meias-calça, seis meias (uma pra neve), luvas de lã e de alpinista(para muito frio) e ...deu...ufa!!! agora é ter força pra tentar fechar...hehehe
Ahhhh!!! As três necessaires... hehe...consegui convencer meu querido marido em colocá-las na mala traseira, destinada às ferramentas e acessórios para a viagem. Amo meu marido!!!
Previsão de saída 01/03 - Mantendo a ruta 12 até Montecarlo, depois seguiremos pela ruta 17 até a cidade de Bernardo de Irigoyen na divisa com o Brasil em Dionísio Cerqueira. No Brasil seguiremos mais 190km até Chapecó.
Previsão de saída dia 27/02 - Seguiremos a ruta 9 por 46 km até o cruzamento com a ruta 34 onde seguiremos por 64km até o cruzamneto com a ruta 9 mais uma vez seguindo por 30 km até pegar a ruta 16 que nos levará Resistência/Corrientes.
Província com grande diversidade de paisagens, Corrientes é zona de fronteira com o Brasil (Paso de los Libres - Uruguaiana, Rio Grande do Sul), país com o qual tem grande atividade comercial. A agropecuária tem grande importância na economia da província.
Em sua gastronomia se destaca pratos como: Empanadas que é uma prato que tem entre os principais ingredientes carne picada, batata, cebola e ovos, como costume deve-se comer com a mão. Humitas feito com rolos de milho cozido acompanhados de queilo de cabra. Tamales composto de massa de farinha de milho recheado com carne de porco ou charque. Locro composto de milho, feijão, abóbora crioula, carne e gordura da carne dos intestinos, gordura derretida com colorau e cebola verde acompanhado de especiarias.
Previsão de saída dia 16/02 - Seguiremos pelas Rutas 14, 127 e 12. A Província de Santa Fé está situada no centro da Argentina e divisa ao leste com as províncias de Entre Ríos e Corrientes, ao oeste com as de Santiago del Estero e Córdoba, ao sul com a Província de Buenos Aires e ao norte com a do Chaco. Sua capital é a cidade de Santa Fé da Vera Cruz e fica situada a 475 km de Buenos Aires. A agricultura e a pecuária constituem as atividades produtivas mais importantes. Conta também com uma imensa atividade industrial, sendo um dos principais pólos produtivos e tecnológicos da Argentina.